Curso de Língua Portuguesa - Domine a Norma Culta

 


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Bem-vindo ao Curso de Língua Portuguesa desenvolvido pelo site www.conectados.site — um projeto gratuito pensado para todos que desejam compreender, com profundidade e clareza, os fundamentos do idioma que falamos todos os dias, mas que não conhecemos de fato.

Este curso de Língua Portuguesa, oferecido gratuitamente pelo site www.conectados.site, trata-se de um convite à consciência linguística — um esforço para que você domine o idioma não apenas para se comunicar, mas para entender melhor o mundo, os outros e a si mesmo.

Você estudará desde a fonética e a ortografia até os meandros da análise sintática e da semântica, passando pelos fundamentos indispensáveis da nossa língua.

Não saber sua própria língua é ser estrangeiro dentro da própria mente. Dominar o português é mais que uma questão de comunicação: é um ato de afirmação ontológica.


Sumário

1. Fonética e Fonologia  

2. Acentuação  

3. Nova Ortografia  

4. Ortografia  

 4.1 Uso de S e Z  

 4.2 Uso de J e G  

 4.3 Uso de X e CH  

5. Processos de Formação de Palavras  

 5.1 Derivação  

 5.2 Composição  

 5.3 Hibridismo  

 5.4 Estrangeirismo  

 5.5 Onomatopeia  

 5.6 Morfologia  

  5.6.1 Morfema  

  5.6.2 Radical  

  5.6.3 Desinência Verbal e Nominal  

6. Classes de Palavras  

7. Análise Sintática – Período Simples  

 7.1 Sujeito  

 7.2 Predicado  

 7.3 Transitividade Verbal  

 7.4 Complemento Verbal (OD, OI, ODI)  

 7.5 Complemento Nominal  

 7.6 Aposto  

 7.7 Vocativo  

 7.8 Adjunto Adverbial  

 7.9 Adjunto Adnominal  

 7.10 Predicado do Sujeito e do Objeto  

 7.11 Agente da Passiva  

8. Análise Sintática – Período Composto  

 8.1 Orações Coordenadas  

 8.2 Orações Subordinadas Substantivas  

 8.3 Orações Subordinadas Adjetivas  

 8.4 Orações Subordinadas Adverbiais  

 8.5 Orações Reduzidas  

9. Concordância Verbal  

10. Concordância Nominal  

11. Regência Verbal e Nominal  

12. Crase  

13. Pontuação  

14. Semântica  

 14.1 Figuras de Linguagem  

 14.2 Homônimos, Parônimos, Sinônimos e Antônimos  

 14.3 Funções da Linguagem  

 14.4 Variação Linguística  



Aula 1. Fonética e Fonologia


Definições Iniciais

Fonética e fonologia são áreas da linguística que estudam os sons da fala, mas com focos diferentes:

Fonética: estuda os sons da fala do ponto de vista físico e articulatório, ou seja, como os sons são produzidos pelo aparelho fonador (boca, língua, cordas vocais etc.).

Fonologia: estuda os sons do ponto de vista funcional, ou seja, como esses sons funcionam dentro de um sistema linguístico (diferenciando palavras, por exemplo).


1.1 Fonema e Letra

Letra: é a representação gráfica (escrita) do som. Ex: A, B, C.

Fonema: é a menor unidade sonora da fala. Ex: a palavra “casa” tem 4 letras e 4 fonemas: /k/ /a/ /z/ /a/.


Exemplo prático:

 Palavra: “táxi”

Letras: 4 (T, A, X, I)

Fonemas: 5 (/t/ /a/ /k/ /s/ /i/) – porque o X representa dois sons.


1.2 Classificação dos Fonemas

a) Fonemas vocálicos:

São os sons das vogais e semivogais.

Vogais: sons produzidos com passagem livre de ar.

A, E, I, O, U


Semivogais: sons mais fracos que acompanham uma vogal na mesma sílaba.

Ex: “pai” (/paj/) → “i” é semivogal

Ex: “muito” (/mũjto/) → “u” é semivogal


b) Fonemas consonantais:

Sons produzidos com obstáculos à passagem de ar.

Representados por consoantes: B, C, D, F, G, etc.


1.3 Encontros Fonéticos

Encontro vocálico:

Quando duas ou mais vogais ou semivogais aparecem juntas na mesma palavra.


Tipos:

Ditongo: vogal + semivogal (ou vice-versa) na mesma sílaba.

 Ex: céu, caixa, leite.


Tritongo: semivogal + vogal + semivogal.

 Ex: Uruguai, iguais.


Hiato: duas vogais em sílabas diferentes.

 Ex: saída, poesia.


Encontro consonantal:

Duas ou mais consoantes juntas na mesma palavra.

Ex: plano, breve, crise.


Dígrafos:

Duas letras que representam um único fonema.


Consonantais: ch (chuva), lh (olho), nh (banho), rr (carro), ss (massa), sc, sç, xc.

Vocálicos: am, an, em, en (antes de consoantes ou no fim da sílaba).

Ex: campo (/kãpo/), tempo (/tẽpo/).


Obs: O hiato e o ditongo são dois tipos de encontro vocálico, mas a diferença entre eles está na separação silábica e na intensidade das vogais.


O hiato acontece quando duas vogais fortes aparecem juntas na escrita, mas ficam em sílabas separadas na fala.

Exemplos de Hiato:

sa-í-da → "a" e "í" são vogais e estão em sílabas diferentes.

po-e-si-a → "o" e "e" não se juntam na mesma sílaba: po-e.

vi-ú-va → "i" e "u" são vogais aqui, não semivogais, e se separam: vi-ú.


Dica para identificar:

Se você pronuncia cada vogal de forma clara e separada, é hiato.

Geralmente, uma dessas vogais é acentuada, principalmente o "i" ou o "u": saída, país.

O ditongo ocorre quando uma vogal e uma semivogal (ou o contrário) ficam juntas na mesma sílaba.


Exemplos de Ditongo:

pai → "a" (vogal) + "i" (semivogal): uma só sílaba.

céu → "é" (vogal) + "u" (semivogal): uma só sílaba.

cai-xa → “cai” é uma sílaba com ditongo.


Teste rápido:

Diga a palavra em voz alta.

 Se você sente que tem que abrir a boca duas vezes (uma para cada vogal), é hiato.

 Se as vogais saem juntas como um só som, é ditongo.


1.4 Divisão silábica

Separar as palavras em sílabas conforme a sonoridade.

Exemplos:

ca-sa

a-mor

re-gra

em-pre-sa


1.5 Classificação das palavras quanto à tonicidade

Oxítonas: última sílaba é a tônica. Ex: café, também, cipó.


Paroxítonas: penúltima sílaba é a tônica. Ex: mesa, lápis.


Proparoxítonas: antepenúltima sílaba é a tônica. Ex: lâmpada, médico, rápido.


1.6 Transcrição Fonética (Avançado, mas útil)

Representação de sons por símbolos do AFI (Alfabeto Fonético Internacional).


Exemplo:

“gato” = [ˈga.tu]

“fácil” = [ˈfa.siw]


Isso é útil para estudo mais técnico ou linguístico do português.


Resumo

Termo e significado:

Letra -Representação gráfica do som

Fonema - Unidade sonora mínima

Vogal - Som forte e livre de obstáculos

Semivogal - Som fraco que acompanha uma vogal

Consoante - Som com obstáculos no trato vocal

Ditongo - Vogal + semivogal ou vice-versa na mesma sílaba

Tritongo - Semivogal + vogal + semivogal

Hiato - Duas vogais em sílabas diferentes

Dígrafo - Duas letras = 1 som

Oxítona - Última sílaba tônica

Paroxítona - Penúltima sílaba tônica

Proparoxítona - Antepenúltima sílaba tônica


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Aula 2 – Acentuação Gráfica


A acentuação gráfica na língua portuguesa segue regras bem definidas, cuja função principal é marcar a sílaba tônica de uma palavra, além de diferenciar significados, indicar nasalidade ou fusão de vogais. Esta aula apresenta os tipos de acentos, suas funções, regras de uso e as principais exceções.


2.1 Por que usamos acentos gráficos?

No português, utilizamos sinais gráficos para indicar:


  • Tonicidade (qual sílaba da palavra é pronunciada com mais intensidade)
  • Qualidade do som vocálico (aberto ou fechado)
  • Distinção entre palavras de mesma grafia (homônimos)
  • Nasalidade
  • Fusão de vogais idênticas (crase)


Sinais gráficos usados:


Acento agudo ( ´ )

 Indica vogal aberta e tônica:

 Ex: café, até, pé


Acento circunflexo ( ^ )

 Indica vogal fechada e tônica:

 Ex: você, pêssego, avô


Acento grave ( ` )

 Não marca tonicidade. É usado para indicar a crase, ou seja, a fusão da preposição "a" com o artigo ou pronome também "a":

 Ex: Vou à escola. / Cheguei àquela hora.


Til ( ~ )

 Indica nasalização da vogal:

 Ex: irmão, maçã, órgão, manhã

 Observação: O til frequentemente aparece em sílabas tônicas, mas sua função é nasalizar o som, e não indicar a tonicidade diretamente.


Trema ( ¨ )

 Usado antes das letras "u" nos grupos "gue", "gui", "que", "qui" para indicar a pronúncia do "u".

 Foi abolido em palavras portuguesas com a Reforma Ortográfica, mas permanece em nomes próprios estrangeiros:

 Ex: Müller, Bündchen


2.2 Classificação das palavras quanto à tonicidade

As palavras podem ser classificadas de acordo com a posição da sílaba tônica:


Oxítonas: última sílaba é a tônica

 Ex: café, sofá, cipó


Paroxítonas: penúltima sílaba é a tônica

 Ex: mesa, lápis, tórax


Proparoxítonas: antepenúltima sílaba é a tônica

 Ex: lâmpada, médico, rápido

 Todas as proparoxítonas são acentuadas.


2.3 Regras de Acentuação (Principais casos)

A) Oxítonas

Acentuam-se as palavras terminadas em:


a(s), e(s), o(s)

 Ex: café, sofá, cajá, paletó


em, ens

 Ex: armazém, também, armazéns


Não se acentuam: palavras terminadas em i ou u, quando sozinhas na sílaba final e não seguidas de outra vogal.

 Ex: Tuiuiú (acentua porque o "u" está em sílaba tônica isolada)


B) Paroxítonas

Acentuam-se quando terminam em:

i(s), is, us, um, uns, r, l, n, x, ps, ão, ã, ei, i, u

 Ex: lápis, vírus, álbum, bíceps, tórax, hífen, júri


Não se acentuam: paroxítonas terminadas em a(s), e(s), o(s) (que são acentuadas quando oxítonas).

 Ex: mesa, livro, telefone


C) Proparoxítonas

Regra simples:

 Todas são acentuadas.

 Ex: lâmpada, mágico, pálido, público


2.4 Regras Especiais e Casos Particulares

Hiato com “i” e “u” tônicos

Acentuam-se “i” e “u” tônicos que:


  • Formam hiato com a vogal anterior
  • Estão sozinhos na sílaba
  • Não estão seguidos de “nh”


Ex: baú, saída, país, saúde

 Não se acentuam: rainha, moinho (porque o "i" está junto do "nh")


Verbos com "i" ou "u" tônicos nas terminações

Ex: eu saí, ele constrói, ela possui


Palavras homônimas com acento diferencial

Acento usado para distinguir palavras de mesma grafia, mas com sentidos diferentes.

Exemplos:


pôde (pretérito) × pode (presente)


pôr (verbo) × por (preposição)


Formas verbais com pronome oblíquo

dê-lhe, dê-nos, pô-lo, fazê-lo

 Observação: seguem a acentuação do verbo principal.


2.5 Reformas Ortográficas e Mudanças na Acentuação

A Reforma Ortográfica (2009) aboliu alguns acentos, como:

O trema em palavras de origem portuguesa

 Ex: linguiça, consequência


O acento em palavras com “i” ou “u” tônicos em verbos com “gu” ou “qu” antes dessas letras, quando o som do “u” é pronunciado

 Ex: averigúe → averigue, enxágúe → enxague


O acento de “pára” (verbo parar)

 Agora: para


Resumo

Termo e significado:

Acento agudo - Marca vogal tônica e aberta (Ex: café)

Acento circunflexo - Marca vogal tônica e fechada (Ex: você)

Acento grave - Indica a crase (Ex: à escola)

Til - Marca nasalidade (Ex: irmão)

Trema - Indica pronúncia do “u” (abolido em palavras comuns)

Oxítona - Última sílaba tônica (Ex: café)

Paroxítona - Penúltima sílaba tônica (Ex: lápis)

Proparoxítona - Antepenúltima sílaba tônica (Ex: lâmpada)

Hiato - Separação silábica entre duas vogais (Ex: saída)

Crase - Fusão de preposição + artigo (Ex: à escola)

Acento diferencial - Distingue palavras idênticas na grafia (Ex: por / pôr)


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Aula 3 – Nova Ortografia

Com o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, algumas regras foram modificadas para unificar a escrita entre os países de língua portuguesa. Veja a seguir o que mudou:


3.1 Inclusão de letras no alfabeto

O alfabeto passou a ter 26 letras, com a inclusão de K, W e Y.

Exemplos:

 kayak, watt, yen


3.2 Fim do trema

O trema (¨) foi abolido em palavras de uso comum. A pronúncia continua a mesma.

Antes: lingüiça, conseqüência

 Agora: linguiça, consequência

Obs.: o trema permanece em nomes estrangeiros e seus derivados (ex: Müller).


3.3 Regras do hífen com prefixos

Prefixo + vogal diferente → Sem hífen

autoescola, aeroespacial

Prefixo + mesma vogal → Com hífen

micro-ondas, anti-inflamatório

Prefixo terminado em consoante + mesma consoante → Com hífen

inter-relação, sub-bibliotecário

Prefixo terminado em consoante + consoante diferente → Sem hífen

intermunicipal, subsolo

Prefixos “re”, “co”, “pre” + vogal igual → Sem hífen

reescrever, coautor, preexistente

Uso de “não” e “quase” → Sem hífen

não fumante, quase amigo


3.4 Palavras compostas

Perdem o hífen por representarem uma unidade de sentido

paraquedas, paraquedista, passatempo

Mantêm o hífen por tradição ou clareza

segunda-feira, guarda-chuva, arco-íris


Uso do hífen com “bem” e “mal”

“bem” + palavra iniciada com H → Com hífen

bem-humorado, bem-humorada

“bem” + palavra sem H → Sem hífen (com exceções)

Exceções: bem-vindo, bem-sucedido

“mal” + palavra iniciada com vogal → Sem hífen

mal educado, mal acabado

“mal” + palavra iniciada com H ou consoante → Com hífen

mal-humorado


Resumo

O alfabeto passou a ter 26 letras (K, W e Y).

O trema foi abolido, mas a pronúncia permanece.

O uso do hífen mudou: Depende da junção do prefixo com vogais ou consoantes.

Algumas palavras compostas perderam o hífen, outras o mantêm por tradição.

Com bem/mal, o uso do hífen depende da letra que inicia a próxima palavra.


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Aula 4 – Ortografia

A ortografia é o conjunto de regras que normatizam a escrita correta das palavras. Dominar a ortografia é essencial não só para se comunicar com precisão, mas também para evitar ruídos de interpretação e transmitir credibilidade.

A língua portuguesa tem diversas armadilhas ortográficas que não seguem uma lógica intuitiva, sendo necessário o estudo e a prática para internalizar seu uso correto.

Nesta aula, vamos nos debruçar sobre três casos muito comuns de confusão: o uso das letras S e Z, J e G, e X e CH.


4.1 Uso de S e Z

As letras S e Z podem representar sons semelhantes, o que gera dúvidas frequentes na escrita.


a) Uso do S


Usa-se S:

Em palavras derivadas de outras com S na forma primitiva:

casa → casar

defesa → defensivo

ensaio → ensaiar


Em palavras terminadas em -oso, -osa (quando indicam qualidade):

precioso, maravilhosa, carinhosa


Nos sufixos -ese, -isa, -oso, -isa:

português → portuguesa

poesia → poetisa



Em verbos derivados de substantivos com S:

análise → analisar

crise → crisar


b) Uso do Z


Usa-se Z:

Em substantivos abstratos derivados de adjetivos, com o sufixo -ez ou -eza:

rico → riqueza

limpo → limpeza


Em diminutivos terminados em -zinho ou -zinha (quando o radical termina em vogal):

mãe → mãezinha 

pé → pezinho


Em verbos terminados em -izar (mas atenção: há exceções):

civilizar, organizar, priorizar

 Obs: Palavras terminadas em -iso/-isa nem sempre vêm de verbos com -izar.

 Ex: análise → analisar (com S), não "analizar"


4.2 Uso de J e G

A confusão entre J e G também é recorrente porque ambas representam o mesmo som /ʒ/ (som de “j”).


a) Uso do J


Usa-se J:

Em palavras de origem tupi, africana ou estrangeira:

canjica, pajé, manjericão, jiboia, jerimum


Em verbos terminados em -jar:

viajar, arranjar, despejar

 (e suas formas conjugadas: viajei, arranjei)


Em palavras derivadas de outras com J:

loja → lojista

laje → lajeado


b) Uso do G


Usa-se G:

Antes das vogais E e I, com som de J:

gelo, gente, genealogia

gíria, girafa, gilete


Em palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio:

estágio, colégio, prestígio, relógio, refúgio


Palavras de origem grega ou latina com G na etimologia:

gesto (do latim gestus), gerar (do latim generare)


4.3 Uso de X e CH

Apesar dos sons parecidos (/ʃ/), há regras e padrões que ajudam a distinguir o uso de X e CH.


a) Uso do X


Após ditongos nas palavras de origem portuguesa:

feixe, peixe, ameixa


Após a sílaba inicial “en” e “me” (quando não se trata de exceções):

enxada, enxame, mexer, mexido

Obs: Exceções: encher, enchente, encharcar, enchiqueirar


Em palavras de origem indígena ou africana:

xaxim, xangô, xavante

Palavras iniciadas com “ex-” que expressam ideia de intensidade ou negação:

excesso, exclusivo, extremo


b) Uso do CH


Na maioria das palavras de origem francesa:

chapéu (chapeau), chalé (chalet)


Palavras do vocabulário tradicional e popular:

chuva, chão, chave, chimarrão


Palavras em que CH é tradicional e não há palavra cognata com X:

cheiro, charco, chifre


Dica

A melhor forma de fixar essas regras é por meio da leitura frequente e da escrita atenta. A ortografia não obedece à lógica, mas à tradição. Por isso, leia bons textos, observe as palavras e, sempre que tiver dúvida, consulte o dicionário.


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O curso completo será disponibilizado gratuitamente aqui, no site www.conectados.site. Basta continuar acompanhando esta página — novas aulas serão publicadas conforme forem liberadas.

Próxima aula: 26/04 — Aula 5: Processos de Formação de Palavras


José Rodolfo G. H. de Almeida é escritor e editor do site www.conectados.site

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